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Uma bicicleta elétrica movida à água… E talco!

Muitas empresas, incluindo fabricantes de automóveis estão surgindo com maneiras “limpas” para a alimentação de seus veículos. Mas, o que poderia ser mais verde do que uma bicicleta elétrica, que é alimentado por água?

A Signa é uma bicicleta elétrica que tira sua energia de células de combustível. Nada de células de hidrogênio instáveis, no entanto, essa magrela roda com células cheias de uma substância chamada siliceto de sódio em formato de talco. Ao adicionar água, o talco gera hidrogênio, que por sua vez gera eletricidade. Não há armazenamento de hidrogênio, o que torna a célula mais segura e toda a eletricidade não usada é guardada em baterias para uso futuro.

O melhor é que ao fim de uma célula você pode fazer um hot-swap, ou seja, trocar a célula por uma nova mesmo em movimento. Cada célula pesa pouco mais que 600 gramas e gera energia suficiente para você rodar por cerca de 50 km.

O hidrogénio produzido com esta técnica não é armazenado, o que torna o sistema perfeitamente seguro. O excesso de energia gerado é armazenado em baterias que pesam cerca de 680 gramas e que podem ser trocadas.

Apesar de a Signa já aceitar pré-encomendas para as células de combustível, a bicicleta em si não é um produto final. Trata-se de uma forma que a Signa encontrou para demonstrar sua tecnologia de células de energia. O objetivo da empresa é usar as células em veículos maiores, logo, não há qualquer indicação sobre a venda (ou não) das bicicletas.

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